Meio Ambiente

Jovens de escola capixaba aplicam em suas propriedades conceitos aprendidos em projeto ambiental

Em Alegre, no Espírito Santo, alunos da Escola de Educação para Jovens e Adultos, EJA, José Corrente, encerraram o projeto “Preservação do Meio Ambiente” com atividades práticas. Para finalizar, os estudantes assistiram a palestras e à peça teatral “O Guardião do Rio”, do grupo de Guaçuí, “Gota, pó e poeira”. A professora de Português, Liege Cardoso Codeço, destacou que alguns já estão plantando árvores e reduzindo o uso de agrotóxicos em suas propriedades. “Como são jovens e adultos que vivem em propriedades rurais, eles estão buscando mudar o próprio ambiente.

Já estão cientes de que devem fazer a sua parte”, disse. Toda a escola participou do projeto, que englobou várias disciplinas. Entre as ações, os alunos criaram cartazes e visitaram nascentes. Os resultados são visíveis, de acordo com a professora, “Eles chamam a atenção dos colegas se tiver lixo no chão, por exemplo”, afirmou. (Portal Ambiênte Brasil)

Cenário da Coleta Seletiva no Brasil

A implantação da Coleta Seletiva no Brasil ainda é incipiente.São poucos os municípios que já a implantaram, como reconhecível nos dados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico, do IBGE, mas dados mais recentes mostram que este número vem se ampliando. Para traçar um breve cenário da situação atual da Coleta Seletiva no Brasil, pode-se dizer que:

• 7% dos municípios têm programas de coleta seletiva (CEMPRE, 2008) Embora o número de municípios seja, ainda, relativamente pequeno, são os maiores que adotam esta prática.

De tal forma que estes representam aproximadamente 14% da população. Isto quer dizer que:

• 405 municípios, com 26 milhões de habitantes, praticam a coleta seletiva. Destes municípios 2% se localizam no Norte do país; 4% no Centro Oeste; 11% no Nordeste; 35% no Sul e 48% no Sudeste. (Portal Ambiênte Brasil)

Bacia do São Francisco cria agência para cobrança pelo uso da água

Será definida nesta quinta-feira (13) em Maceió (AL), durante reunião do Comitê da Bacia Hidrográfica do São Francisco (CNBSF), a criação de agência delegatária cuja função será a de operacionalizar a cobrança pelo uso da água na bacia.A decisão será tomada durante a VIII reunião plenária do Comitê. A proposição será debatida na próxima reunião do Conselho Nacional de Recurso Hídricos (CNRH), em reunião marcada para o dia 10 de junho próximo. Com a nova entidade delegatária, será possível, por exemplo, firmar convênios, acordos e iniciar a cobrança propriamente dita pelo uso da água do Velho Chico. A reunião do CNBSF também define nesta quinta como se dará a cobrança por consumo inexpressivo e quem vai ser outorgado pelo consumo. O passo seguinte, será a assinatura de contrato de gestão entre a Agência Nacional de Água (ANA) e os outorgados.

Segundo o secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente, Silvano Silvério, os recursos advindos com a cobrança pelo consumo da água vão garantir a gestão das águas do São Francisco e sua revitalização. Ele explica que os valores serão diferenciados para a captação, consumo e lançamento de carga orgânica na água. (Portal Ambiênte Brasil)